O professor Bernardo Rapoport fala com o professor Jean Klastersky sobre a neutropenia como uma das principais complicações da quimioterapia e o papel do G-CSF na oncologia moderna.
O uso de G-CSF marcou uma evolução importante, conseguindo reduzir a frequência de neutropenia febril em pelo menos 50%, diz o professor Jean Klastersky, enfatizando também os esquemas de profilaxia primária e secundária antes de se concentrar na importância de decidir qual é o candidato ideal para receber esse tipo de tratamento, mencionando as diretrizes da ESMO, ASCO e NCCN, dependendo do nível de risco do paciente (baixo, intermediário e alto) e do tipo de doença.
O professor Jean Klastersky, comenta a conveniência na evolução desses tratamentos que passaram de ser administrados diariamente com um acompanhamento rigoroso, à nova formulação de ação prolongada e peguilada que evita sua excreção renal, aumentando a adesão por parte do paciente.
Ao comentar sobre o uso futuro desses tratamentos, destaca-se a importância das novas formulações, bem como o aumento do acesso em todo o mundo.
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